Aproveitando que o primeiro semestre do ano está se encerrando, eu resolvi relembrar os livros que já li até agora e fazer um top 5 com os melhores deles, vamos conferir?
5º lugar: Orgulho e Preconceito K-pop
Esse livro entrou na lista dos melhores porque ele foi uma grande surpresa pra mim, além de ser a minha primeira parceria com livro físico, ele está entre os primeiros livros de autores nacionais que li por completo. Não é só porque ele é uma grande descoberta pra mim que está aqui, mas sim porque a autora Ana Paula Scolari traz uma história bastante divertida e que apesar de ser nacional, nos faz embarcar em uma cultura diferente, unindo o pop coreano com um dos livros de romance mais amados que é o orgulho e preconceito da autora Jane Austen.
4º lugar: 13 Treze
Mais uma descoberta feita através de parcerias. Quando comecei a ler esse livro da autora FML Pepper imaginava uma história completamente diferente, mais ligada a fantasia e magia, porém fui completamente surpreendida com um romance cheio de reviravoltas e situações que colocam o amor à prova (daquele tipo que eu amo ler). Foi um livro onde eu torci pelo personagem, vibrei com suas conquistas e suas descobertas, uma leitura bem fluida e envolvente. Ele entraria facilmente nessa lista porque com certeza foi uma das leituras que estava recheada de emoções e aprendizados.
3º lugar: Não sou eu, é você
Esse livro comprei na Bienal 2018, não conhecia nada da autora Mhairi McFarlane e mal li a sinopse, mas com certeza foi uma ótima escolha. A principio o que parecia ser mais uma história clichê de casal, se transforma em algo mais complexo e cheio de aprendizados de vida, ao mesmo tempo que você torce pelo casal, aos poucos vai abrindo a sua mente para as novas possibilidades que vão aparecendo ao longo da leitura. Por fim, é surpreendida com um desfecho esperado mas, quase impossível de imaginar dentro do contexto inicial. Foi uma leitura bastante agradável e mesmo que no começo tenha sido um pouco arrastada, do meio para o fim fez mais que o suficiente para ser incrível e estar em terceiro lugar nessa lista.
2º lugar: Almas Gêmeas
Meu escritor favorito né, se li algo do Nicholas Sparks seria quase improvável não aparecer em alguma posição nessa lista. Esse livro foi envolvente e emocionante quase que a altura do padrão do tio Nick (não estamos dizendo exatamente de Um Amor para Recordar ou Diário de uma Paixão) mas, em relação aos dois livros anteriores a esse, o Almas Gêmeas nos trouxe de volta aqueles romances clichês e cheios de sentimentalismo que nos faz chorar. Com esses elementos que são característicos dos livros que eu mais amo ler, com certeza ele teria que estar aqui quase em primeiro lugar.
Mas....
1º lugar: Me Poupe!
Eu preciso de um livro que me ajude a poupar e investir o meu dinheiro para ter mais dinheiro e assim realizar os meus objetivos e metas, além de poder comprar mais livros. E é exatamente por isso que o Me Poupe da Nathalia Arcuri está em primeiro lugar na lista, além de ser uma leitura rápida, esse livro é como um manual de instruções para quem deseja melhorar de vez a sua vida financeira, quando o li fiquei bastante empolgada e ele me ajudou muito a organizar o meu dinheiro e melhorar a minha maneira de pensar sobre ele, podemos contar com diversos exemplos práticos apresentados pela autora e muitos passo a passo que nos ajuda na organização da nossa situação financeira.
junho 25, 2019
junho 24, 2019
Imperfeitos
Agora não me lembro se comprei esse livro na Bienal do Livro 2018 ou se foi em uma feirinha do livro que tem no Shopping aqui perto de casa. Eu só sei que os livros da Cecelia Ahern sempre surpreendem e trazem algum tipo de ensinamento.
Imperfeitos
Celestine sempre foi o tipo de garota perfeita, sempre seguindo a lógica das coisas e aceitando as regras impostas pelo Tribunal. Mas, um dia a sua vida perfeita é colocada a prova e ela percebe que as leis da sociedade que ela vive são contrárias aquilo que ela julga certo. Ela toma uma atitude que acaba mudando a sua vida e de sua família, as coisas tomam um rumo que ela jamais imaginaria e Celestine precisa se tornar forte para enfrentar as suas marcas e as injustiças que elas trazem.
O que eu achei?
Imperfeitos é uma distopia e eu particularmente não gosto muito desse tipo de livro ou história, noto isso pelo meu enorme desinteresse por jogos vorazes, divergente e etc. Admito que tenho um pouco de dificuldade em imaginar esse tipo de situações absurdas que acontecem nesses tipos de histórias, mas muitas coisas não deixam de ter grandes similaridades com a nossa realidade (o que chega a assustar um pouco). Como por exemplo, a situação no ônibus que levou a personagem Celestine ir para no tribunal, no livro é um caso absurdo, mas se pararmos para refletir isso na nossa sociedade, não seria muito difícil de acontecer (e isso chega a assustar bastante). Os livros da Cecelia Ahern no geral me surpreendem bastante, porque muitas vezes a história tem várias pontas soltas que parecem não se interligar, mas em algum momento, tudo aquilo começa a ter sentido, além de que a autora sempre traz algum tipo de lição de vida, esse livro por exemplo, me fez refletir muito sobre empatia e amor ao próximo. A leitura é relativamente rápida por conta dos capítulos serem curtos e como é o tipo de história que prende a atenção, você acaba lendo várias páginas de uma vez sem notar.
Livro: Imperfeitos
Autora: Cecelia Ahern
Editora: Novo Conceito.
Ano: 2016
Nota: 8
Nunca tive muito tempo para ficção antes preferia a vida real. Matemática. Soluções. Coisas que têm verdadeira influência em minha vida. Mas entendo agora por que as pessoas leem, porque se perdem na vida de outra pessoa. Ás vezes leio uma frase e ela me faz pular, me abala, porque é algo que senti recentemente mas nunca disse em voz alta. Quero entrar na página e dizer aos personagens que os entendo, que eles não estão sozinhos, que eu não estou sozinha, que está tudo bem e se sentir assim.
Imperfeitos
Celestine sempre foi o tipo de garota perfeita, sempre seguindo a lógica das coisas e aceitando as regras impostas pelo Tribunal. Mas, um dia a sua vida perfeita é colocada a prova e ela percebe que as leis da sociedade que ela vive são contrárias aquilo que ela julga certo. Ela toma uma atitude que acaba mudando a sua vida e de sua família, as coisas tomam um rumo que ela jamais imaginaria e Celestine precisa se tornar forte para enfrentar as suas marcas e as injustiças que elas trazem.
O que eu achei?
Imperfeitos é uma distopia e eu particularmente não gosto muito desse tipo de livro ou história, noto isso pelo meu enorme desinteresse por jogos vorazes, divergente e etc. Admito que tenho um pouco de dificuldade em imaginar esse tipo de situações absurdas que acontecem nesses tipos de histórias, mas muitas coisas não deixam de ter grandes similaridades com a nossa realidade (o que chega a assustar um pouco). Como por exemplo, a situação no ônibus que levou a personagem Celestine ir para no tribunal, no livro é um caso absurdo, mas se pararmos para refletir isso na nossa sociedade, não seria muito difícil de acontecer (e isso chega a assustar bastante). Os livros da Cecelia Ahern no geral me surpreendem bastante, porque muitas vezes a história tem várias pontas soltas que parecem não se interligar, mas em algum momento, tudo aquilo começa a ter sentido, além de que a autora sempre traz algum tipo de lição de vida, esse livro por exemplo, me fez refletir muito sobre empatia e amor ao próximo. A leitura é relativamente rápida por conta dos capítulos serem curtos e como é o tipo de história que prende a atenção, você acaba lendo várias páginas de uma vez sem notar.
Livro: Imperfeitos
Autora: Cecelia Ahern
Editora: Novo Conceito.
Ano: 2016
Nota: 8
Nunca tive muito tempo para ficção antes preferia a vida real. Matemática. Soluções. Coisas que têm verdadeira influência em minha vida. Mas entendo agora por que as pessoas leem, porque se perdem na vida de outra pessoa. Ás vezes leio uma frase e ela me faz pular, me abala, porque é algo que senti recentemente mas nunca disse em voz alta. Quero entrar na página e dizer aos personagens que os entendo, que eles não estão sozinhos, que eu não estou sozinha, que está tudo bem e se sentir assim.
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